segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Amores doentios...

Oi pessoas sou eu, a Emoção! Ontem li um artigo em um site que gosto muito e parei para pensar, na verdade para 'sentir' observando os casais à minha volta e conheço uma 'leva' de casais que na verdade não percebem mas o que sentem não é bem AMOR, mas sim uma dependência emocional ou até mesmo obsessão... Então, vou dispor o artigo exatamente como li, preste a atenção, vc pode estar vivendo algo que não é o AMOR VERDADEIRO...
Muitas pessoas vivem relações doentias das quais não querem ou não conseguem sair. É que o amor é associado ao que vemos nas novelas, nos filmes, nos livros: um caminho cheio de obstáculos por onde a mocinha passa para, no final, encontrar o príncipe encantado.

Mas a vida não é uma ficção, assim como o amor doentio não é amor. O amor verdadeiro se baseia no respeito, no companheirismo, na paixão, na amizade e no entendimento. O amor doentio provoca baixa autoestima, agressividade, depressão e transtornos de ansiedade.

Passos


1

Seja realista. Veja o seu companheiro como ele realmente é e não como você gostaria que ele fosse. Não se engane. Às vezes precisamos tanto de afeto que só enxergamos aquilo que queremos.

2

Descarte frases como “sem ele eu não vivo” ou “não posso viver sem ele”. Por mais romântica que esta ideia possa ser, ela não é correta. Você pode escolher ou preferir estar com uma determinada pessoa. Mas, caso isso não aconteça, a sua vida continuará de qualquer maneira.

3

Invista em você mesma o tempo que você passa pensando no seu companheiro. Uma pessoa que se conhece e sabe o que quer é muito mais interessante e sedutora.

4

O amor patológico é uma doença que causa tanta dependência quanto as drogas e pode se transformar em uma obsessão: a pessoa volta a própria vida para o companheiro e acaba sufocando-o. Se você vive uma história assim e não consegue sair dela sozinha, procure ajuda.

5

Aceite o seu companheiro do jeito que ele é e não tente mudá-lo. O amor só pode ser saudável entre pessoas livres e diferentes.

6

Reflita e conheça a si mesma, saiba quais são as suas carências e trabalhe sobre elas. Muitas vezes pretendemos que o nosso companheiro “preencha” os nossos “vazios” e acalme a nossa ansiedade. Reforce a sua autoestima e não espere que o outro faça isso por você.

7

O amor não deve se basear nas suas necessidades. Ele deve ser consequência de uma escolha.

8

Aprenda a curtir a solidão. Um casal não deve se formar pela impossibilidade de cada um viver sozinho.

Especialista: Fabiana Monteiro

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